*Texto & Arte: William Riga
O Brasil e o mundo estão passando por movimentações profundas em várias esferas. Movimentações essas que, na maioria das vezes injustas e inesperadas, têm gerado indignação e desilusão para um grande número de pessoas.
A indignação diante de injustiças cometidas (principalmente contra inocentes) é uma reação compreensível e natural do ser humano. Ao testemunharmos atos de autoritarismo, corrupção, violência ou quaisquer formas de maus-tratos arbitrários, é normal sentirmos um misto de raiva, tristeza e frustração.
No entanto, é importante reconhecer que, apesar de justificada, a intensidade da indignação pode trazer sérios desequilíbrios emocionais, prejudicar o nosso raciocínio lógico e, pior, afetar a nossa saúde, tanto emocional quanto física.
Quando a indignação se torna excessiva, ela pode desencadear uma série de efeitos negativos. A raiva e os desequilíbrios emocionais resultantes podem gerar problemas de saúde psicológica, como estresse crônico, ansiedade e depressão. Além disso, esses estados emocionais podem prejudicar a nossa capacidade de julgamento, levando-nos a tomar decisões impulsivas e irracionais, com consequências desagradáveis.
Encontrar maneiras de lidar com essas emoções intensas e manter a saúde psicológica, é crucial. Por isso, quando sentir que a indignação e a raiva estão tomando conta de você, pare o que estiver fazendo e siga essas dicas:
- Reconheça as emoções que você está experimentando neste momento e aceite a indignação como uma reação natural diante da situação. Compreender seus próprios sentimentos é o primeiro passo para lidar com eles de maneira saudável.
- Busque apoio em amigos, familiares ou grupos de pessoas que compartilhem das mesmas preocupações e valores. Discutir as suas emoções com pessoas que entendem a sua dificuldade pode ser reconfortante e fortalecedor.
- Dedique tempo para cuidar de si, pratique exercícios físicos, meditação, hobbies ou qualquer atividade que traga prazer e relaxamento que possam ajudar a aliviar a tensão emocional e gerar bem-estar.
- Reduza as fontes de informação, evite se inundar de notícias, postagens, fotos e vídeos nas redes sociais. Selecione apenas 2 ou 3 fontes sérias e confiáveis e dê um tempo em todas as demais, principalmente as sensacionalistas. Defina limites saudáveis para o seu consumo de informações, permitindo-se momentos de descanso mental e desconexão.
- Aja de maneira construtiva e canalize a sua indignação para ações produtivas. Não entre em letargia. Engaje-se em atividades que promovam bem-estar, tanto o seu quanto o de pessoas à sua volta.
- Lembre-se de que tudo não passa de um jogo, criado e armado pelos grupos manipuladores, que sabem exatamente como derrubar as pessoas através do medo, da raiva e da indignação. Pessoas prostradas adoecem e se tornam presas fáceis e acabam ficando reféns dos próprios grupos manipuladores. Atenção plena sempre!
Embora seja compreensível e natural ficarmos indignados ao testemunhar injustiças, é essencial manter o equilíbrio emocional e preservar a saúde mental. A raiva intensa e os desequilíbrios emocionais podem prejudicar nosso raciocínio lógico e gerar impactos negativos em nossa saúde física e emocional.
“O que importa é o que você decide fazer com a situação que você encontrou.”
(Ralph Marston)
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W. Riga é escritor, artista visual e produtor de conteúdo.
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